O que faz um Analista de Ocupações
Profissionais exercendo a profissão de Analista de Ocupações administram pessoal e plano de cargos e salários, promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Administram relações de trabalho e coordenam sistemas de avaliação de desempenho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas.
Algumas das principais funções da profissão
- Participar das negociações com fornecedores dos planos de benefícios;
- Aplicar procedimentos para cumprimento dos acordos e convenções coletivos;
- Elaborar descrição de cargos;
- Emitir parecer técnico do processo seletivo;
- Propor política de benefícios;
- Analisar estatísticas de informações salariais;
- Elaborar materiais e programas didáticos para os programas de treinamento e desenvolvimento;
- Demonstrar raciocínio lógico;
- Pesquisar grau de satisfação dos funcionários com benefícios existentes;
- Efetuar manutenção de tabelas salariais;
- Preparar multiplicadores para treinamento;
- Contratar profissionais externos e instituições;
- Analisar custos de pessoal da empresa;
- Participar no desenvolvimento dos programas de gestão de qualidade;
- Processar folha de pagamento;
- Indicar testemunhas para depor em causas trabalhistas;
- Negociar com funcionários;
- Processar desligamentos de empregados;
- Possuir empatia;
- Administrar recursos destinados ao treinamento e desenvolvimento;
- Agir com liderança;
- Realizar entrevista de desligamento;
- Aplicar instrumentos de seleção;
- Administrar os benefícios da empresa;
- Encaminhar candidato para entrevista com a área requisitante;
- Pesquisar custos envolvidos nos programas de treinamento e desenvolvimento;
- Promover reintegração e adaptação do empregado;
- Divulgar processo de recrutamento interno e externo;
- Demonstrar flexibilidade;
- Coordenar eventos sociais da empresa;
- Conduzir entrevista de triagem;
- Elaborar relatórios;
- Prestar esclarecimentos aos sindicatos e órgãos fiscalizadores;
- Mediar conflitos interpessoais no ambiente de trabalho;
- Demonstrar iniciativa;
- Avaliar perfil dos candidatos;
- Realizar entrevistas com candidatos;
- Analisar criticamente;
- Redigir roteiro de entrevista de desligamento de funcionários;
- Pesquisar políticas de benefícios oferecidas no mercado;
- Participar de negociações sindicais;
- Ter capacidade de planejamento e organização;
- Selecionar assessoria jurídica e peritos;
- Acompanhar ou ministrar cursos de treinamento;
- Pesquisar remuneração;
- Administrar contratos de mão-de-obra terceirizada;
- Representar a empresa como preposto perante órgãos oficiais;
- Administrar política salarial da empresa;
- Persuadir pessoas;
- Analisar descrição do cargo a ser preenchido;
- Administrar programa de bolsas de estudo;
- Definir estratégias e fontes de recrutamento interno e externo;
- Avaliar o resultado do programa de treinamento desenvolvido;
- Analisar currículos;
- Subsidiar negociações trabalhistas;
- Propor políticas de cargos e remunerações;
- Elaborar plano de desenvolvimento para ´trainees´ e estagiários;
- Elaborar parâmetros e instrumentos de avaliação de desempenho dos empregados;
- Utilizar telefone celular, fax e e-mail;
- Agir de forma proativa;
- Apoiar setores de medicina e segurança do trabalho;
- Promover a integração de novos funcionários na empresa;
- Apurar resultados do processo de avaliação de desempenho;
- Apurar valores relativos a encargos e impostos;
- Definir instrumentos de seleção;
- Agir com dinamismo;
- Representar a empresa junto a entidades de classe;
- Assessorar gestores em avaliação de desempenho;
- Formalizar processo de contratação de empregados;
- Utilizar softwares aplicativos;
- Elaborar orçamento destinado ao desenvolvimento e treinamento;
- Elaborar programas de desenvolvimento;
- Trabalhar em equipe;
- Desenvolver modelos de remuneração fixa e variável;
- Planejar quadro de pessoal;
- Diagnosticar necessidades de treinamento e desenvolvimento;
- Agir com diplomacia;
- Manter documentos pertinentes aos empregados ativos e inativos;
- Definir perfil do cargo;
- Desenvolver programas de assistência e qualidade de vida aos empregados;
- Propor ações corretivas resultantes da avaliação;
- Aplicar instrumentos de avaliação de desempenho;
- Elaborar proposta de planos de carreiras e de sucessão;
- Orientar empregados sobre benefícios;
- Subsidiar elaboração do balanço social da empresa;
- Falar em público;
- Coordenar programação de férias dos empregados;
- Realizar avaliação de reação dos treinandos;
- Acompanhar a homologação da rescisão contratual;
- Subsidiar área jurídica com informações para defesa em causas trabalhistas;
- Orientar áreas da empresa sobre legislação trabalhista;
- Analisar resultados do processo seletivo;
Onde o Analista de Ocupações pode trabalhar
Profissionais de recursos humanos exercem suas funções nos departamentos de recursos humanos de empresas. De modo geral são contratados na condição de empregados com carteira assinada, podendo, na sua minoria, atuar como prestadores de serviços autônomos. Trabalham de forma individual, sob supervisão, em ambiente fechado, no período diurno. Podem estar sujeitos a estresse, devido a trabalho sob pressão.
Como trabalhar de Analista de Ocupações
O exercício dessa ocupação requer escolaridade de ensino superior. O desempenho pleno das funções ocorre após o período de cinco anos de experiência profissional.
Qual a formação mais comum para a profissão
A formação universitária mais comum para um Analista de Ocupações é a formação em Gestão de Recursos Humanos para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.
Quanto ganha um Analista de Ocupações
O Analista de Ocupações tem um salário inicial de R$ 1.794,01 podendo chegar a R$ 5.403,98 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.800,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.044,57 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Analista de Ocupações).
Qual a jornada de trabalho do Analista de Ocupações
O Analista de Ocupações trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.