O que faz um Terapeuta Ocupacional

Profissionais exercendo a profissão de Terapeuta Ocupacional realiza intervenções e tratamento de pacientes e clientes utilizando procedimentos específicos de terapia ocupacional e ortóptica. Avaliam funções e atividades, analisam condições dos pacientes e clientes, Realizam diagnósticos. Atuam na orientação de pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis. Desenvolvem, ainda, programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida.

Algumas das principais funções da profissão

  • Sugerir exames complementares;
  • Estimular percepção espacial e viso-motora;
  • Demonstrar acuidade visual e estereoscópica;
  • Participar de programas de prevenção, promoção de saúde/qualidade vida;
  • Avaliar aspectos afetivos, emocionais e sociais;
  • Demonstrar acuidade auditiva;
  • Demonstrar capacidade de análise e síntese;
  • Analisar resultados das avaliações;
  • Demonstrar iniciativa;
  • Mapear território;
  • Avaliar habilidades e padrões motores;
  • Avaliar sensibilidade;
  • Demonstrar procedimentos e técnicas;
  • Elaborar protocolo de avaliação de tratamento;
  • Desenvolver órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Demonstrar liderança;
  • Administrar recursos humanos, materiais e financeiros;
  • Realizar escuta qualificada (acolhimento);
  • Ensinar técnicas de independência em a.v.d. e a.i.v.d.;
  • Elaborar relatórios;
  • Ministrar cursos e palestras;
  • Avaliar funções do corpo;
  • Elaborar manuais técnico-administrativos e projetos;
  • Demonstrar capacidade de comunicação não verbal;
  • Mediar reuniões;
  • Verificar compreensão da orientação;
  • Demonstrar criatividade;
  • Avaliar impacto do adoecimento e da institucionalização;
  • Estabelecer critérios de elegibilidade;
  • Aplicar estratégias para reabilitação psicossocial;
  • Analisar laudos e pareceres;
  • Demonstrar capacidade motora fina;
  • Avaliar atividades de vida diária (a.v.d.);
  • Elaborar laudos e pareceres;
  • Capacitar profissionais;
  • Elaborar processo de alta;
  • Avaliar funções manuais;
  • Organizar cotidiano de clientes;
  • Interagir com outros profissionais;
  • Coordenar atividades terapêuticas ocupacionais em grupo;
  • Identificar redes de suporte social;
  • Avaliar condições dolorosas;
  • Demonstrar dinamismo;
  • Organizar eventos técnico-científicos;
  • Supervisionar profissionais, estagiários e equipes de apoio;
  • Estabelecer parâmetros de alta;
  • Divulgar trabalhos;
  • Criar métodos de trabalho;
  • Registrar procedimentos e evolução de clientes e pacientes;
  • Lidar com estresse;
  • Transmitir instruções à equipe multidisciplinar;
  • Elaborar trabalhos científicos;
  • Analisar atividades humanas;
  • Prescrever atividades;
  • Avaliar motricidade geral (postura, marcha, equilíbrio);
  • Avaliar funções psíquicas;
  • Estimular habilidades sociais;
  • Reeducar postura;
  • Demonstrar objetividade;
  • Contornar situações adversas;
  • Efetuar anamnese;
  • Estabelecer plano terapêutico ocupacional;
  • Avaliar órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Avaliar desenvolvimento neuropsicomotor;
  • Realizar perícia;
  • Avaliar ambientes físicos;
  • Orientar técnicas ergonômicas;
  • Participar de diagnósticos interdisciplinares diferenciais;
  • Avaliar aspectos cinéticofuncionais;
  • Avaliar atividades sócio ocupacionais;
  • Realizar pesquisas;
  • Demonstrar perseverança;
  • Analisar condições socioeconômicas, etno-culturais e educacionais;
  • Participar do desenvolvimento de equipamentos de engenharia de reabilitação;
  • Trabalhar em equipe;
  • Lidar com enlutamento;
  • Preparar ambiente terapêutico;
  • Demonstrar capacidade de observação;
  • Demonstrar capacidade de escuta e interlocução;
  • Avaliar atividades instrumentais de vida diária (a.i.v.d.);
  • Analisar exames complementares;
  • Realizar procedimentos de habilitação e de reabilitação;
  • Analisar ambientes;
  • Analisar critérios de elegibilidade;
  • Avaliar funções neuro-musculo-esqueléticas;
  • Avaliar condições para o desempenho ocupacional(trabalho, laser, brincar, escola e ócio);
  • Explicar procedimentos e rotinas;
  • Avaliar funções psicossociais;
  • Adaptar próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Ensinar formas alternativas de comunicação;
  • Avaliar distúrbios da aprendizagem da linguagem oral, leitura e escrita;
  • Aplicar tecnologias de medição sócio ocupacional;
  • Estabelecer capacidade de atendimento;
  • Analisar avaliações de profissionais;
  • Dar devolutiva da avaliação e conduta terapêutica;
  • Esclarecer dúvidas;
  • Auditorar programas e serviços;
  • Realizar consultoria e assessoria;
  • Adaptar postura;
  • Adaptar atividades;
  • Estabelecer metodologia de trabalho;
  • Promover campanhas educativas;
  • Demonstrar empatia;
  • Avaliar integração sensorial;
  • Confeccionar órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Acompanhar evolução terapêutica;
  • Lidar com público;
  • Coordenar serviços de saúde e educação;
  • Ensinar procedimentos de orientação/mobilidade (dependente/semi-independente/independente);
  • Avaliar funcionalidade da visão residual;
  • Implementar ações para prevenção e promoção da saúde;
  • Avaliar coordenação óculo manual e pedal;
  • Avaliar funções sensório-motoras e percepto-cognitivas;
  • Encaminhar cliente a profissionais e entidades;
  • Realizar avaliação ergonômica;
  • Coordenar serviços de cultura, de assistência social e de direitos humanos;
  • Eleger procedimentos de intervenções/tratamento;
  • Aplicar terapias assistidas por animais;
  • Aplicar testes e protocolos;
  • Ensinar técnicas de autonomia em atividade de vida diária (a.v.d.) e atividades instrumentais de vida diária (a.i.v.d.);
  • Acompanhar clientes em atividades do cotidiano;
  • Visitar domicílios, escolas, postos de trabalho, instituições e comunidades;
  • Realizar diagnóstico sócio ocupacional;
  • Prescrever órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Avaliar percepção espacial, temporal e psicomotora;
  • Operar instrumentos e equipamentos de trabalho;
  • Estimular desenvolvimento neuro-sensorio-motor e percepto-cognitivo;
  • Estimular adesão e continuidade do tratamento;
  • Estimular percepção táctil-cinestésica e musculoesquelético;
  • Transmitir segurança;
  • Treinar paciente na utilização de órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • Tomar decisões;
  • Adaptar órteses;

Onde o Terapeuta Ocupacional pode trabalhar

Terapeutas ocupacionais e ortoptistas trabalham nas áreas de saúde, educação e serviços sociais, predominantemente em caráter liberal, no caso dos ortoptistas, e com vínculo empregatício, no caso dos terapeutas ocupacionais, na maior parte do tempo, em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios, clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas, indústrias, dentre outros, em horários

Como trabalhar de Terapeuta Ocupacional

Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior em uma das áreas: terapia ocupacional ou ortóptica, com registros nos conselhos profissionais pertinentes.

Qual a formação mais comum para a profissão

A formação universitária mais comum para um Terapeuta Ocupacional é a formação em Terapia Ocupacional para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.

Quanto ganha um Terapeuta Ocupacional

O Terapeuta Ocupacional tem um salário inicial de R$ 1.677,06 podendo chegar a R$ 4.514,10 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.630,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 2.681,80 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Terapeuta Ocupacional).

Qual a jornada de trabalho do Terapeuta Ocupacional

O Terapeuta Ocupacional trabalha em média 29 horas por semana (145 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.

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