O que faz um Sitiante - na Criação de Eqüinos
Profissionais exercendo a profissão de Sitiante - na Criação de Eqüinos rebanho e produtos derivados e administram a propriedade rural.
Algumas das principais funções da profissão
- Casquear bovinos e equídeos;
- Avaliar custo-benefício de produção;
- Determinar tratamento de material orgânico;
- Supervisionar limpeza de instalações;
- Providenciar manutenção de maquinários;
- Monitorar castração;
- Monitorar acasalamento dirigido por inseminação artificial;
- Monitorar gestação;
- Calcular capacidade de ocupação de área disponível;
- Controlar periodicidade de exames médicos;
- Controlar injeção de medicamentos;
- Controlar vacinação;
- Controlar cura de umbigos de recém-nascidos;
- Negociar compras e vendas;
- Separar animais por lotes;
- Monitorar partos;
- Controlar pulverização de medicamentos;
- Monitorar observação visual de cio;
- Adestrar equídeos;
- Demonstrar objetividade;
- Registrar receitas e despesas;
- Fiscalizar rebanho;
- Armazenar grãos e rações em instalações;
- Demonstrar espírito de liderança na atividade;
- Dimensionar quantidade de alimento;
- Pesquisar mercado para venda de equídeos;
- Planejar plantio de forrageiras;
- Classificar reprodutores;
- Supervisionar distribuição de sais minerais e água;
- Monitorar acasalamento dirigido por monta;
- Monitorar recém-nascidos;
- Participar de feiras, exposições e leilões;
- Controlar dosagem oral de medicamentos;
- Providenciar instalações para rebanho;
- Coordenar equipe de trabalho;
- Demonstrar sensibilidade no trato com animais;
- Definir tipo de alimentação;
- Comunicar-se;
- Determinar destino de material orgânico;
- Preparar animais para comercialização;
- Providenciar documentos de identificação de animal;
- Monitorar transferência de embriões;
- Providenciar atestados;
- Persistir diante de dificuldades;
- Providenciar manutenção de patrimônio;
- Examinar fêmeas para confirmação de prenhez;
- Divulgar produtos em meios de comunicação;
- Comprar insumos;
- Contratar mão-de-obra;
- Tosar crina, pêlo de orelha e cauda;
- Demonstrar visão empreendedora;
- Providenciar rufiões;
- Marcar animais a ferro quente e frio;
- Programar trato diário de volumoso e arraçoamento;
- Treinar equídeos para atividade esportiva;
- Isolar animais em quarentena;
- Marcar animais por tatuagem;
- Identificar animais contaminados;
- Programar distribuição de animais em instalações e pastos;
- Classificar matrizes;
- Preparar animais para exposição;
- Armazenar alimentos por fenação;
- Domar equídeos;
Onde o Sitiante - na Criação de Eqüinos pode trabalhar
Produtores em pecuária de animais de grande porte o trabalho é exercido pelo empregador e por profissionais que se organizam de forma autônoma ou em cooperativas . As atividades são realizadas a céu aberto, em horários variados e o trabalhador fica exposto a uma série de agentes ambientais (sol, chuva, poeira, vento)e riscos de acidentes provocados pelos animais.
Como trabalhar de Sitiante - na Criação de Eqüinos
O acesso ao trabalho é livre, sem exigência de escolaridade ou formação profissional. A escolaridade dos produtores varia do ensino fundamental até o superior, com formação em veterinária e zootecnia, dentre outras. O desempenho pleno das ocupações requer cinco anos de experiência com animais de grande porte.
Quanto ganha um Sitiante - na Criação de Eqüinos
O Sitiante - na Criação de Eqüinos tem um salário inicial de R$ 1.106,25 podendo chegar a R$ 2.021,93 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.265,47 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.328,64 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Sitiante - na Criação de Eqüinos).
Qual a jornada de trabalho do Sitiante - na Criação de Eqüinos
O Sitiante - na Criação de Eqüinos trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.