O que faz um Professor de Crítica Textual
Profissionais exercendo a profissão de Professor de Crítica Textual ministram aulas, cursos e seminários e realizam pesquisas, nas áreas de linguística e literatura, orientam alunos, realizam atividades pedagógico-administrativas, de avaliação e de qualificação profissional, organizam a produção do conhecimento na área, divulgam conhecimentos científicos, prestam assessoria e consultoria.
Algumas das principais funções da profissão
- Trabalhar em equipe;
- Orientar trabalhos de iniciação científica;
- Avaliar atividades de ensino, pesquisa e extensão;
- Atualizar-se na carreira acadêmica;
- Promover intercâmbios científicos e culturais;
- Elaborar críticas literárias;
- Articular conhecimento de diferentes áreas;
- Distribuir disciplinas;
- Organizar edições didáticas de obras literárias;
- Analisar princípios metodológicos da área;
- Organizar horários, cronogramas, etc;
- Organizar eventos científicos e culturais;
- Analisar a interrelação entre formas verbais e não-verbais de linguagem;
- Avaliar grade curricular;
- Participar de colegiados;
- Relacionar teoria e prática;
- Sugerir compra de materiais para laboratório de língua, informática, etc;
- Participar de júri de premiação cultural;
- Proceder com ética nas relações interpessoais e profissionais;
- Elaborar glossários;
- Demonstrar capacidade de transmitir conhecimentos científicos, com clareza;
- Avaliar a produção escrita de alunos;
- Demonstrar capacidade de reflexão;
- Elaborar e implementar projetos de extensão;
- Estabelecer critérios de avaliação;
- Orientar alunos na apresentação de trabalhos;
- Participar de bancas examinadoras (tcc, me, do etc.);
- Avaliar as necessidades dos alunos;
- Estimular senso crítico dos alunos;
- Orientar teses de doutorado;
- Planejar e implementar grades curriculares;
- Planejar orçamento;
- Orientar dissertações de mestrado;
- Demonstrar domínio instrumental de língua estrangeira;
- Elaborar dicionários;
- Disponibilizar conhecimentos didático-pedagógicos, via meios impressos, eletrônicos e digitais;
- Supervisionar estágios;
- Preparar instrumentos de avaliação;
- Disponibilizar a produção científica, via meios impressos, eletrônicos e digitais;
- Orientar trabalhos de monitoria;
- Orientar trabalhos de especialização;
- Orientar trabalhos de conclusão de curso - tcc;
- Dominar os fundamentos histórico-teórico-metodológicos da área;
- Demonstrar capacidade de interagir com os alunos;
- Organizar e editar publicações científicas;
- Promover estudos sobre inter-relações de diferentes linguagens;
- Organizar atlas linguísticos;
- Publicar traduções de textos;
- Representar os pares em comissões externas à instituição;
- Realizar atividades de editoração;
- Avaliar o desenvolvimento de alunos no curso;
- Participar da elaboração de propostas curriculares;
- Indicar bibliografia;
- Promover estudos inter e transdisciplinares;
- Discutir resultados da produção discente;
- Elaborar notas e resenhas sobre livros;
- Avaliar o projeto pedagógico do curso;
- Discutir propostas curriculares;
- Traduzir textos;
- Escrever prefácio, posfácios, introduções, orelhas e quartas capas;
- Organizar edições diplomáticas;
- Participar da organização de bancas examinadoras;
- Organizar antologias;
- Escrever verbetes;
- Participar de júri de premiação acadêmica e científica;
- Atualizar acervo bibliográfico da área na instituição;
- Realizar autoavaliação;
- Promover cursos de extensão para empresas, sindicatos, ongs etc.;
- Realizar palestras, conferências, etc;
- Divulgar a produção discente;
- Demonstrar capacidade de análise e síntese;
- Avaliar a leitura e compreensão de textos orais e escritos;
- Estruturar projetos pedagógicos na área;
- Relacionar conhecimentos específicos da área a questões socioculturais;
- Pesquisar o uso de novas tecnologias de apoio para a área;
- Preparar programas de cursos;
- Demonstrar capacidade de liderança;
- Exercer cargos de chefia, direção, supervisão e coordenação;
- Dar atendimento individual aos alunos;
Onde o Professor de Crítica Textual pode trabalhar
Professores nas áreas de língua e literatura do ensino superior os cargos dessa família CBO exercem suas funções em instituições e estabelecimentos cujas atividades estão relacionadas a ensino, cultura e pesquisa e desenvolvimento. Geralmente, são contratados na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada, atuam de forma individual, em duplas e em equipes de trabalho, desenvolvem as atividades com supervisão ocasional, em ambientes fechados, geralmente no período diurno, o exercicio do trabalho pode ocorrer de forma presencial e em sistema de ensino a distância. Os profissionais de algumas das ocupações podem estar sujeitos à estresse e podem estar expostos à ação de ruído intenso.
Como trabalhar de Professor de Crítica Textual
Essas ocupações são exercidas por pessoas com formação superior na área de letras, geralmente pós-graduadas. Para o exercício pleno das funções não se requer experiência profissional, exceto para as ocupações de professores de filologia e crítica textual e professores de literatura comparada. A admissão ao exercício profissional em universidades públicas é por consurso.
Qual a formação mais comum para a profissão
A formação universitária mais comum para um Professor de Crítica Textual é a formação em Filologia Portuguesa para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.
Quanto ganha um Professor de Crítica Textual
O Professor de Crítica Textual tem um salário inicial de R$ 2.322,41 podendo chegar a R$ 4.816,93 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 3.572,20 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.332,95 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Professor de Crítica Textual).
Qual a jornada de trabalho do Professor de Crítica Textual
O Professor de Crítica Textual trabalha em média 34 horas por semana (170 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.