O que faz um Plantador de Curauá
Profissionais exercendo a profissão de Plantador de Curauá administram e comercializam a produção de plantas fibrosas tais como: algodão, curauá, juta, rami e sisal, preparam solo e executam o plantio, realizam atividades de colheita e armazenamento, tratos culturais e controles fitossanitários. Efetuam reparos e manutenção em máquinas e equipamentos.
Algumas das principais funções da profissão
- Repor peças desgastadas;
- Alugar máquinas e equipamentos;
- Definir época de plantio;
- Definir tamanho da área de plantio;
- Cobrir algodão e curauá prensado com lona;
- Roçar terreno;
- Providenciar documentação para transporte e venda da produção;
- Limpar filtros;
- Fechar covas e sulcos;
- Replantar cultura;
- Trabalhar em equipe;
- Verificar nível de água dos motores;
- Organizar-se;
- Comprar máquinas e equipamentos;
- Colher folhas de curauá;
- Pulverizar adubo foliar (micronutrientes);
- Desmatar solo;
- Estudar solo;
- Estimar rentabilidade da atividade;
- Calibrar pneus;
- Estudar oferta de mão de obra;
- Providenciar transporte;
- Pesar colheita;
- Revisar sistema hidráulico de máquinas e equipamentos;
- Prensar algodão, sisal, juta e curauá;
- Selecionar mudas para plantio;
- Negociar preços e prazos;
- Desfibrar rami, sisal, juta e curauá;
- Abrir covas e sulcos;
- Pesquisar disponibilidade de máquinas e equipamentos;
- Pré-classificar curauá segundo comprimento da fibra, impureza, coloração, resistência e umidade;
- Comunicar-se;
- Transportar colheita;
- Adaptar-se a mudanças;
- Enfardar juta, algodão e curauá;
- Transplantar mudas para covas;
- Estimar custos de produção;
- Revisar sistema de frenagem de máquinas;
- Capinar ervas daninhas;
- Alocar recursos financeiros;
- Definir tecnologia da produção;
- Definir localização do plantio;
- Identificar focos de pragas e doenças;
- Regular máquinas e equipamentos;
- Eliminar restos da cultura de algodão, juta e curauá após colheita;
- Brocar terreno;
- Destocar solo;
- Pesar produção;
- Empaiolar produção;
- Verificar nível de óleo dos motores e equipamentos;
- Colocar fibra de sisal e curauá de molho;
- Lubrificar máquinas e equipamentos;
- Queimar restos vegetais;
- Estudar mercado da fibra;
- Demonstrar espírito empreendedor;
- Demarcar curvas em nível;
- Escolher variedade da cultura;
- Demarcar espaçamento de plantio;
- Revisar parte elétrica de máquinas e equipamentos;
- Secar rami, sisal, juta e curauá;
- Liderar;
Onde o Plantador de Curauá pode trabalhar
Produtores agrícolas na cultura de plantas fibrosas trabalham na agricultura, como empregadores ou por conta própria, sem supervisão. Executam suas funções em equipe, a céu aberto e em horário diurno. Permanecem em posições desconfortáveis durante longos períodos e o produtor de algodão pode estar exposto a materiais tóxicos.
Como trabalhar de Plantador de Curauá
O exercício do cargo de Plantador de Curauá é livre. É desejável que o produtor de algodão qualifique-se em curso básico de até duzentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades de produtor de algodão ocorre após três a quatro anos de experiência, de produtor de sisal, depois de um a dois anos. Para os demais, com menos de um ano.
Quanto ganha um Plantador de Curauá
O Plantador de Curauá tem um salário inicial de R$ podendo chegar a R$ dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.568,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.431,10 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Plantador de Curauá).
Qual a jornada de trabalho do Plantador de Curauá
O Plantador de Curauá trabalha em média 35 horas por semana (175 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.