O que faz um Operador de Precipitador Eletrostático

Profissionais exercendo a profissão de Operador de Precipitador Eletrostático inspecionam equipamentos, operam instalação de beneficiamento de minérios e equipamentos de cominuição, de classificação e de concentração. Recuperam água por espessamento. Atuam em conformidade a normas técnicas de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

Algumas das principais funções da profissão

  • Estabilizar o processo;
  • Zelar pela manutenção e limpeza dos equipamentos e ambiente de trabalho;
  • Demonstrar senso de responsabilidade;
  • Monitorar o fluxo de material;
  • Abrir válvulas e comportas;
  • Observar temperatura, odor e pressão;
  • Preparar reagentes para flotação e precipitação;
  • Desligar equipamentos conforme procedimento de parada;
  • Comunicar-se;
  • Demonstrar iniciativa;
  • Enviar amostras para análise em laboratório;
  • Identificar ruídos e vibrações;
  • Avaliar qualidade dos insumos;
  • Controlar características físicas do fluxo de materiais;
  • Coletar amostras para análise físico-químicas;
  • Monitorar utilização de equipamentos de segurança;
  • Bombear água para recuperação;
  • Demonstrar sociabilidade;
  • Identificar área e situações de riscos;
  • Participar da manutenção e lubrificação dos equipamentos de beneficiamento.;
  • Trabalhar para melhoria contínua do processo;
  • Monitorar pressão, vazão e temperatura;
  • Inspecionar revestimentos e componentes dos equipamentos.;
  • Controlar níveis de caixas, silos e tanques;
  • Eliminar anomalias operacionais (sobrecargas, entupimento, corpos estranhos);
  • Controlar alimentação dos equipamentos;
  • Desobstruir equipamentos em operação;
  • Descartar rejeitos para área de decantação;
  • Estudar manual do equipamento de beneficiamento;
  • Solicitar bloqueio dos equipamentos;
  • Apropriar tempo de utilização e disponibilidade dos equipamentos;
  • Operar sistemas de filtragem e precipitação;
  • Regular água no circuito de concentração.;
  • Preencher relatório de campo;
  • Liberar equipamentos para operação;
  • Monitorar processo de lixiviação;
  • Ligar equipamentos conforme procedimento de partida;
  • Solicitar substituição de peças e equipamentos;
  • Dosar reagentes para flotação e precipitação;
  • Simular situação de emergência;
  • Controlar porcentagem de sólidos, ph e camada de espuma;
  • Demonstrar autocrítica;
  • Controlar níveis de material nas caixas e silos;
  • Relatar anomalias;
  • Medir pressão, rotação, nível de água, ar e óleo dos equipamentos;
  • Cumprir normas de segurança;
  • Controlar granulometria, porcentagem de sólidos e vazão dos materiais;
  • Utilizar epi e epc especificados;
  • Ser participativo;

Onde o Operador de Precipitador Eletrostático pode trabalhar

Trabalhadores de beneficiamento de minérios trabalham em indústrias de metalurgia básica, em regime assalariado, com carteira assinada. Atuam em equipe sob supervisão permanente, em grandes alturas, expostos a materiais tóxicos, ruído intenso, umidade, poeira e vibração.

Como trabalhar de Operador de Precipitador Eletrostático

O exercício dessas ocupações requer ensino fundamental completo. Ao ingressar na área, os profissionais participam de cursos básicos de qualificação no próprio local de trabalho.

Quanto ganha um Operador de Precipitador Eletrostático

O Operador de Precipitador Eletrostático tem um salário inicial de R$ 1.543,24 podendo chegar a R$ 2.215,16 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.005,30 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.752,48 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Operador de Precipitador Eletrostático).

Qual a jornada de trabalho do Operador de Precipitador Eletrostático

O Operador de Precipitador Eletrostático trabalha em média 39 horas por semana (195 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.