O que faz um Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins)
Profissionais exercendo a profissão de Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins) realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Algumas das principais funções da profissão
- Comunicar-se;
- Instalar e retirar raquetes (dispositivo para bloqueio de fluxo);
- Responsabilizar-se;
- Sociabilizar-se;
- Identificar desvios em relação às condições padrões de operação;
- Sinalizar áreas de risco;
- Coletar amostras;
- Operar equipamentos de transporte (empilhadeiras, esteiras, pontes e elevadores);
- Autocontrolar-se;
- Conferir níveis de fluidos e temperatura dos equipamentos;
- Substituir equipamentos de proteção individual no seu prazo de validade;
- Separar material a ser movimentado, conforme formulação;
- Pesar quantidade dos materiais e insumos;
- Combater emergências como brigadistas;
- Identificar produtos e insumos movimentados;
- Conter vazamentos;
- Alimentar máquinas e equipamentos;
- Pró-agir;
- Identificar não-conformidades;
- Remover resíduos;
- Elaborar procedimentos operacionais;
- Cortar fios de polímeros;
- Verificar disponibilidade de insumos e matérias-primas;
- Substituir juntas de vedação;
- Inspecionar equipamentos de proteção coletivos (epc);
- Repor níveis de óleo;
- Resfriar matéria-prima;
- Monitorar índices técnicos (produção, custos, metas e qualidade);
- Ajustar condições operacionais dos equipamentos;
- Preparar silos para limpeza;
- Autodesenvolver-se;
- Moldar materiais utilizando a matriz;
- Dosar materiais para preparação de mistura;
- Emitir permissão de trabalho (documento que orienta a execução para evitar riscos no trabalho);
- Debater ações de segurança através do dds (05 minutos diários de reunião sobre segurança);
- Imprimir marcas e gravuras em produtos;
- Ajustar trançadeira;
- Ler instruções operacionais;
- Organizar equipamentos;
- Segregar produtos não conformes;
- Interpretar normas e procedimentos de segurança, saúde e meio ambiente;
- Monitorar a qualidade do produto durante o processo;
- Identificar atividades prioritárias;
- Manter hábitos de higiene e saúde no local de trabalho;
- Preparar relatório de ocorrência de turno;
- Verificar a validade da calibração dos instrumentos;
- Substituir componentes e dispositivos auxiliares;
- Aderir lonas e revestimentos;
- Consultar o programa de produção;
- Interpretar análise das amostras laboratoriais;
- Reprocessar produtos não conformes;
- Combater incêndio;
- Retirar equipamentos e sistemas de operação;
- Registrar incidentes e acidentes;
- Controlar o cumprimento dos índices técnicos;
- Praticar sinergia;
- Misturar grânulos;
- Ajustar variáveis de controle (pressão, vazão e temperatura);
- Solicitar execução de serviços complementares (pintura, limpeza, andaimes);
- Avaliar amostras dos produtos;
- Efetuar correções nas variáveis conforme resultados laboratoriais;
- Requisitar materiais;
- Inventariar materiais e insumos;
- Acionar equipamentos;
- Testar a consistência das informações dos instrumentos;
- Analisar condições ambientais no trabalho;
- Ajustar gaxetas e selos mecânicos;
- Identificar amostras;
- Apresentar sugestões de melhoria dos processos operacionais;
- Monitorar os ajustes realizados;
- Fixar tubulações;
- Retirar amostras dos insumos e produtos recebidos;
- Identificar vazamentos;
- Condicionar equipamentos para operação;
- Tratar não-conformidades;
- Emitir relatório de ocorrência de anomalia;
- Efetuar manobras operacionais;
- Preparar equipamentos para manutenção;
- Liderar;
- Estender material para corte;
- Acondicionar materiais, insumos e produtos acabados;
- Identificar causas da anomalia;
- Costurar lonas;
- Prestar primeiros-socorros;
- Interpretar relatórios de turnos anteriores e instruções operacionais;
- Selecionar meios para movimentação de materiais e insumos;
- Inspecionar as instalações;
- Ajustar equipamento de corte;
- Preencher listas de verificações preestabelecidas dos equipamentos e sistemas (checklist);
- Conferir material e insumos recebidos;
- Medir material para corte;
- Desenvolver iniciativa;
- Desenvolver habilidade para trabalhar em equipe;
- Utilizar equipamento de proteção individual (epi);
- Bloquear operação;
- Monitorar vibração e ruído de equipamentos rotativos;
- Limpar filtros, telas, peneiras e centrífugas;
Onde o Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins) pode trabalhar
Operadores de processos das indústrias de transformação de produtos químicos, petroquímicos atuam na fabricação de produtos químicos e de artigos de borracha e plástico como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente de técnicos ou engenheiros e no sistema de rodízio de turnos. Podem trabalhar em ambientes fechados ou a céu aberto, em grandes alturas ou em locais confinados. Em algumas atividades permanecem expostos a materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, radiação e voltagem elevada.
Como trabalhar de Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins)
Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino médio concluído e curso de qualificação profissional com cerca de quatrocentas horas- aula oferecido em centros de treinamento das próprias empresas ou em instituições de formação profissional. O pleno desempenho das atividades ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional.
Quanto ganha um Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins)
O Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins) tem um salário inicial de R$ 1.275,51 podendo chegar a R$ 2.341,69 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.604,22 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.591,03 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins)).
Qual a jornada de trabalho do Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins)
O Operador de Extrusora (Química Petroquímica e Afins) trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.