O que faz um Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica)

Profissionais exercendo a profissão de Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica) desenvolvem materiais, produtos, processos e métodos relacionados à engenharia e tecnologia, projetando e especificando equipamentos, protótipos e plantas-piloto e testando protótipos, materiais, processos e parâmetros de operação de plantas-piloto. Participam da qualificação, certificação e homologação de laboratórios e produtos. Planejam e executam pesquisas, gerenciam informações de c&t. Podem também prestar serviços de consultoria técnica, bem como dar aulas.

Algumas das principais funções da profissão

  • Testar parâmetros de operação de plantas-piloto;
  • Testar equipamentos, protótipos, materiais, processos e métodos;
  • Captar recursos financeiros;
  • Supervisionar instalação de plantas-piloto;
  • Gerenciar projetos de pesquisa;
  • Elaborar cronograma físico-orçamentário;
  • Desenvolver persistência;
  • Identificar necessidades de aprimoramento de produtos, processos e métodos;
  • Participar da construção de protótipos e equipamentos;
  • Especificar plantas-piloto;
  • Assessorar programas institucionais e governamentais;
  • Participar de transferência de tecnologia;
  • Orientar trabalhos de pesquisa;
  • Elaborar normas e especificações técnicas;
  • Analisar resultados de pesquisa;
  • Emitir relatórios;
  • Desenvolver flexibilidade;
  • Definir recursos humanos, físicos e financeiros;
  • Projetar equipamentos e protótipos;
  • Realizar experimentos;
  • Elaborar revisão bibliográfica;
  • Coordenar seminários, congressos, cursos etc;
  • Evidenciar credibilidade;
  • Especificar insumos;
  • Participar da análise de viabilidade econômica do produto;
  • Demonstrar curiosidade;
  • Fornecer informações de ciência e tecnologia;
  • Desenvolver trabalho em equipe;
  • Desenvolver liderança;
  • Elaborar procedimentos;
  • Evidenciar criatividade;
  • Certificar recursos humanos;
  • Homologar produtos, processos e métodos;
  • Analisar impacto ambiental da pesquisa e do produto;
  • Participar de bancas examinadoras (teses, dissertações, concursos);
  • Projetar experimentos;
  • Desenvolver expressão oral;
  • Desenvolver programas de computador (softwares) específicos;
  • Participar de comitês técnicos;
  • Elaborar manuais de qualidade;
  • Especificar equipamentos, protótipos, materiais, processos e métodos;
  • Realizar prospecção tecnológica;
  • Elaborar pedidos de patente;
  • Armazenar informações de ciência e tecnologia;
  • Ministrar cursos, palestras etc.;
  • Capacitar equipe de trabalho;
  • Avaliar projetos de pesquisa;
  • Demonstrar iniciativa;
  • Apontar tendências de tecnologias no mercado;
  • Identificar necessidades de novos produtos, processos e métodos;
  • Identificar fontes de recursos humanos, físicos e financeiros;
  • Definir objetivos, escopo e metodologia da pesquisa;
  • Cultivar raciocínio indutivo;
  • Selecionar informações;
  • Projetar plantas-piloto;
  • Desenvolver senso crítico;
  • Avaliar tecnologias;
  • Desenvolver raciocínio dedutivo;
  • Certificar produtos e métodos;
  • Analisar custo-benefício da pesquisa;
  • Analisar informações;
  • Participar da implantação de tecnologias;
  • Avaliar produtos e métodos;
  • Participar da formulação de políticas e diretrizes de pesquisa;
  • Calibrar equipamentos;
  • Analisar resultados de testes;
  • Participar de programas de cooperação técnica e científica;
  • Emitir laudos e pareceres técnicos;
  • Apresentar trabalhos em congressos, seminários etc.;
  • Desenvolver expressão escrita;
  • Publicar teses, artigos e dissertações, livros etc;
  • Realizar auditorias técnicas;

Onde o Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica) pode trabalhar

Pesquisadores de engenharia e tecnologia os profissionais atuam, principalmente, em universidades públicas ou em centros de pesquisas vinculados a grandes empresas públicas, em diversas áreas como, por exemplo, em pesquisa e desenvolvimento, ensino, administração pública, defesa e seguridade social, siderurgia, extração de petróleo, mineração. Costumam trabalhar em equipes interdisciplinares compostas, muitas vezes, por pesquisadores de várias instituições ou empresas, com supervisão ocasional. Os pesquisadores em engenharia química e tecnologia, em particular, podem estar expostos a altas temperaturas e a materiais tóxicos. Seu vínculo de trabalho predominante é como empregado registrado.

Como trabalhar de Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica)

As ocupações da família requerem como escolaridade mínima o superior completo, sendo frequente profissionais com cursos de pós- graduação e especialização. Normalmente são engenheiros e profissionais com conhecimento teórico necessário para desenvolver pesquisas em engenharia e tecnologia como, por exemplo, química, física e matemática. Habitualmente, os pesquisadores titulares têm, no mínimo, cinco anos de experiência na área.

Qual a formação mais comum para a profissão

A formação universitária mais comum para um Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica) é a formação em Engenharia Elétrica para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.

Quanto ganha um Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica)

O Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica) tem um salário inicial de R$ 2.508,87 podendo chegar a R$ 11.574,94 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 5.700,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 6.025,52 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica)).

Qual a jornada de trabalho do Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica)

O Engenheiro Pesquisador (engenharia Elétrica e Eletrônica) trabalha em média 42 horas por semana (210 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.