O que faz um Árbitro Central (judô)

Profissionais exercendo a profissão de Árbitro Central (judô) zelam pela observância do regulamento nas competições esportivas, controlando o andamento das mesmas, registrando as infrações, aplicando as penalidades e fazendo as marcações necessárias para assegurar o processamento desses eventos dentro das normas estabelecidas pelos órgãos desportivos.

Algumas das principais funções da profissão

  • Fazer a chamada ou apresentação dos competidores;
  • Conscientizar- se das responsabilidades;
  • Assistir a atuação de outros árbitros para aperfeiçoamento;
  • Cadastrar-se na sua entidade;
  • Decidir os casos não especificados nas regras/regulamentos;
  • Demonstrar autocontrole emocional;
  • Autorizar a participação dos atletas;
  • Orientar o procedimento de atuação do grupo de apoio;
  • Preservar a consistência no transcorrer da competição;
  • Dominar regras e regulamentos em vigência;
  • Estabelecer comunicação com a equipe médica;
  • Comparecer pontualmente aos locais de competição;
  • Reconhecer as funções dos componentes da equipe de arbitragem;
  • Julgar as ações dos competidores;
  • Demonstrar objetividade;
  • Demonstrar bom senso;
  • Examinar o local de competição;
  • Interpretar regras e regulamentos;
  • Agir sempre que a interferência externa afete o bom andamento da competição;
  • Demonstrar capacidade de concentração;
  • Requerer dispensa de escala;
  • Delimitar a área de atuação da imprensa;
  • Comparecer uniformizado aos locais de competição;
  • Confirmar participação em eventos/ competição;
  • Pontuar verbalmente os atletas sobre possíveis técnicas válidas;
  • Prevenir a integridade física dos atletas;
  • Realizar provas teóricas e práticas de habilitação de arbitragem;
  • Evidenciar a sua capacitação física e mental durante a competição;
  • Solicitar o impedimento do acesso de pessoas não autorizadas à área de competição;
  • Reprovar o local da competição;
  • Registrar a pontuação;
  • Participar de reuniões técnicas;
  • Informar a disponibilidade;
  • Padronizar a aplicação das regras para a competição;
  • Evitar a sua atuação em competições que envolvam clubes/ atletas com os quais mantenha vínculos;
  • Operar o placar eletrônico ou manual;
  • Usar as plenas condições físicas e mentais no exercício da atividade;
  • Conferir a documentação dos atletas e da comissão técnica;
  • Registrar as substituições;
  • Demonstrar idoneidade;
  • Controlar a substituição de atletas;
  • Demonstrar respeito pela hierarquia;
  • Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
  • Demonstrar conhecimento sobre os fundamentos da modalidade;
  • Averiguar as condições dos equipamentos de segurança;
  • Respeitar a atuação dos componentes da equipe de arbitragem;
  • Aprovar o local da competição;
  • Demonstrar autoridade;
  • Averiguar as instalações;
  • Participar de cursos de arbitragem;
  • Registrar as ocorrências não previstas durante a competição;
  • Punir os atletas através de sinais e verbalização;
  • Estabelecer comunicação com a equipe de apoio;
  • Demonstrar capacidade de autocrítica;
  • Averiguar as condições dos equipamentos da competição;
  • Registrar os atletas participantes da competição;
  • Relatar as irregularidades nas instalações/ equipamentos;
  • Preservar a disciplina durante a competição;
  • Atender as convocações de suas entidades;
  • Respeitar os atletas;
  • Praticar a modalidade;
  • Desenvolver visão periférica;
  • Preencher a súmula da competição;
  • Retirar escala periódica;
  • Tomar decisões durante a competição;
  • Controlar a cronometragem;
  • Fiscalizar os procedimento técnicos de cada modalidade;
  • Reconhecer a presença do grupo de apoio;
  • Fazer registro de atendimentos médicos;
  • Advertir verbalmente os atletas sobre possíveis punições;
  • Evidenciar periodicamente a sua capacitação física e mental antes da competição;
  • Solicitar a regularização dos equipamentos;
  • Solicitar a retirada das pessoas não autorizadas na área de competição;
  • Participar de estágios;
  • Demonstrar personalidade;
  • Registrar as penalidades;
  • Averiguar a presença de assistência médica;
  • Planificar a forma de atuação da equipe de arbitragem;
  • Conduzir-se com imparcialidade durante a competição;
  • Informar a impossibilidade de atender à escala;
  • Participar de cursos para promoção de categoria;
  • Reciclar-se;
  • Respeitar os participantes do evento;
  • Manter a sua capacitação física e mental após a competição;
  • Estudar regras e regulamentos vigentes;
  • Atuar em eventos de longa jornada;
  • Utilizar equipamentos sonoros;
  • Utilizar equipamentos visuais;
  • Demonstrar experiências acumuladas como competidor na modalidade;
  • Autorizar a presença do grupo de apoio;
  • Enviar relatórios às suas entidades;
  • Executar gestos/ sinais técnicos;
  • Comportar-se de forma ética quando atuante ou não nos eventos esportivos;
  • Estabelecer comunicação com a equipe de segurança;

Onde o Árbitro Central (judô) pode trabalhar

Árbitros desportivos os profissionais trabalham nas diversas modalidades esportivas, atuando em competições, torneios, jogos e eventos oficiais, em entidades esportivas, recreativas ou associativas, no ensino etc. A grande maioria dos profissionais é autônoma e podem acumular a função de árbitro esportivo com outra ocupação na área, como atleta, professor, microempresário do esporte etc. Seu trabalho costuma se dar em datas e horários irregulares, seguindo calendário de eventos do esporte a que se vinculam. Em algumas atividades, alguns profissionais podem trabalhar em condições climáticas adversas, em posições desconfortáveis por longos períodos, sob pressão psicológica.

Como trabalhar de Árbitro Central (judô)

As ocupações da família requerem diferentes níveis de escolaridade formal mínima, como o ensino fundamental e o ensino médio. A formação profissional pode se dar por meio de cursos de qualificação básicos, com cerca de duzentas horas de duração. A experiência profissional prévia desejável dos titulares varia entre mais de um e cinco anos, conforme a ocupação.

Quanto ganha um Árbitro Central (judô)

O Árbitro Central (judô) tem um salário inicial de R$ 1.800,00 podendo chegar a R$ 8.054,40 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.923,75 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.719,30 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Árbitro Central (judô)).

Qual a jornada de trabalho do Árbitro Central (judô)

O Árbitro Central (judô) trabalha em média 39 horas por semana (195 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.

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