O que faz um Fonoaudiólogo em Disfagia
Profissionais exercendo a profissão de Fonoaudiólogo em Disfagia realizam tratamento fonoaudiológico para prevenção, habilitação e reabilitação de pacientes e clientes aplicando protocolos e procedimentos específicos de fonoaudiologia. Avaliam pacientes e clientes, realizam diagnóstico fonoaudiológico, orientam pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis, atuam em programas de prevenção, promoção da saúde e qualidade de vida, exercem atividades técnico-científicas através da realização de pesquisas, trabalhos específicos, organização e participação em eventos científicos.
Algumas das principais funções da profissão
- Divulgar trabalhos;
- Participar de programas institucionais;
- Verificar a compreensão da orientação;
- Elaborar material educativo e informativo;
- Levantar hipóteses diagnósticas;
- Demonstrar objetividade;
- Ministrar cursos e palestras;
- Explicar procedimentos e rotinas;
- Discutir casos com outros profissionais;
- Orientar hábitos de saúde;
- Auditorar programas e serviços;
- Organizar publicações;
- Avaliar condições para o desempenho socio-ocupacional;
- Avaliar postura corporal;
- Analisar viabilidade dos procedimentos junto à população-alvo;
- Avaliar órteses, próteses e adaptações;
- Elaborar relatórios;
- Supervisionar profissionais;
- Demonstrar criatividade;
- Capacitar para o uso de órteses, próteses e adaptações;
- Participar de diagnóstico interdisciplinar;
- Estabelecer parâmetros de alta;
- Realizar exames/avaliações pré, peri e pós-operatórios;
- Detectar expectativas de pacientes e clientes;
- Solicitar exames complementares;
- Desenvolver metodologias e recursos tecnológicos;
- Dar alta;
- Organizar eventos técnico-científicos;
- Orientar pesquisas;
- Tomar decisões;
- Avaliar desenvolvimento neuropsicomotor;
- Orientar condutas terapêuticas;
- Eleger procedimentos terapêuticos;
- Elaborar manuais técnico-administrativos;
- Demonstrar capacidade de comunicação não verbal;
- Tratar alterações de deglutição;
- Capacitar profissionais;
- Prestar consultoria ou assessoria;
- Encaminhar pacientes e clientes a outros profissionais;
- Demonstrar dinamismo;
- Prescrever terapêutica;
- Estabelecer plano terapêutico;
- Redigir artigos, capítulos e livros;
- Definir indicadores de evolução do tratamento/ação;
- Realizar anamnese;
- Caracterizar população-alvo;
- Demonstrar iniciativa;
- Orientar procedimentos ergonômicos;
- Coordenar atividades de ensino, pesquisa e extensão;
- Trabalhar em equipe;
- Preparar material terapêutico;
- Informar sobre riscos e limites de tratamento/intervenção;
- Avaliar deglutição;
- Acompanhar evolução clínica;
- Aplicar procedimentos em ambientes específicos (uti, ps, etc);
- Participar de comissões técnico-científicas;
- Estimular adesão e continuidade do tratamento;
- Demonstrar capacidade de análise e síntese;
- Demonstrar procedimentos e técnicas;
- Estabelecer prognóstico;
- Solicitar laudos, relatórios, pareceres;
- Avaliar aspectos socioculturais e ambientais;
- Supervisionar estágios;
- Emitir atestados;
- Apreciar trabalhos técnico-científicos;
- Avaliar funções orofaciais;
- Aplicar procedimentos específicos de reabilitação;
- Estabelecer critérios de elegibilidade;
- Realizar perícia;
- Visitar domicílios, instituições e locais de trabalho;
- Registrar dados em prontuário;
- Esclarecer dúvidas;
- Adaptar órteses e próteses;
- Aplicar testes e provas;
- Realizar pesquisas;
- Dar devolutiva da avaliação;
- Eleger instrumentos para avaliação;
- Demonstrar capacidade de observação;
- Indicar tecnologia assistiva;
- Transmitir segurança;
- Analisar avaliações clínicas de outros profissionais;
- Avaliar impacto da disfunção na qualidade de vida;
- Elaborar laudos;
- Trabalhar com biossegurança;
- Analisar exames;
- Demonstrar organização;
- Analisar resultados da avaliação fonoaudiológica;
- Demonstrar capacidade de adaptação;
- Avaliar funcionalidade de órteses, próteses e adaptações;
- Gerenciar recursos humanos, materiais e financeiros;
- Realizar exames complementares;
- Avaliar resultados do tratamento;
- Prescrever órteses, próteses e adaptações;
- Contornar situações adversas;
- Mediar reuniões clínicas;
- Adaptar tecnologia assistiva;
- Esclarecer prognóstico de tratamento;
Onde o Fonoaudiólogo em Disfagia pode trabalhar
Fonoaudiólogos trabalham nas áreas de saúde, de educação e de serviços sociais, em caráter liberal e/ou com vínculo empregatício ou ainda na prestação de serviços terceirizados, de forma individual ou em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios, clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas e indústrias, em ambientes fechados, em horários diurnos.
Como trabalhar de Fonoaudiólogo em Disfagia
Para o exercício da ocupação Fonoaudiólogo Geral é exigido curso superior na área de fonoaudiologia, com registro no conselho profissional pertinente. Para as demais ocupações de Fonoaudiólogo, além do curso superior na área de fonoaudiologia, com registro no conselho profissional pertinente, é exigido curso de qualificação profissional na área de mais de 400 horas.
Quanto ganha um Fonoaudiólogo em Disfagia
O Fonoaudiólogo em Disfagia tem um salário inicial de R$ 2.116,42 podendo chegar a R$ 2.954,34 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.116,42 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 2.186,55 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Fonoaudiólogo em Disfagia).
Qual a jornada de trabalho do Fonoaudiólogo em Disfagia
O Fonoaudiólogo em Disfagia trabalha em média 20 horas por semana (100 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.